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Israel X Irã: a ONU e o mundo

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"'O prédio do Secretariado (da ONU) em Nova York tem 38 andares. Se perdesse 10, não faria diferença alguma. As Nações Unidas são uma das organizações intergovernamentais mais ineficientes em atividade'. Essa frase foi pronunciada em 1994 por John Bolton. Apesar de chocante, 31 anos depois parece que ele tinha razão. Em 27/9/24, Benjamin Netanyahu discursou na Assembleia Geral da ONU e foi vaiado, pois fez críticas duras ao Irã e alertou ao mundo sobre o perigo crescente daquele Estado terrorista. Ainda pediu que todos se juntassem a Israel e cobrou do Conselho de Segurança da ONU que impusesse sanções ao Irã por suas armas nucleares. Nada fizeram.
A omissão da ONU na questão Israel X Irã não tem limites. Por exemplo, todos sabem que o Hamas, assim como o Hezbollah (Líbano) e os Houthis (Iêmen) são meros proxies (representantes) do Irã, responsável por todos os conflitos no Oriente Médio. É o Irã que vem incentivando e provocando os conflitos, além de financiar e fornecer treinamento e armamento para os grupos terroristas. Benjamin Netanyahu vem denunciando a cumplicidade da ONU com o Irã há anos.
O mais grave nessa história é que a guerra não é apenas entre Irã e supostamente Israel, mas contra os 'infiéis', ou seja, contra qualquer um que nao seja muçulmano (nós todos). A questão palestina é mero pretexto eis que na verdade os fundamentalistas xiitas veem Israel como um enclave do mundo ocidental no Oriente Médio. Uma vez removido esse enclave, o próximo o será exportar a jihad ('guerra santa') contra o mundo não muçulmano (Rússia e China que se cuidem). A Europa já está sucumbindo e a França encontra-se à beira do abismo, em especial por conta da 'Jihad Hashaket', em que o ventre das mulheres islâmicas seria uma arma silenciosa em razão das altas taxas de natalidade (tema abordado no documentário 'From de River to the Sea' da Brasil Paralelo).
A única linguagem que os terroristas conhecem é a da força, de forma que já ou da hora da ONU adotar as devidas e efetivas providências contra o Irã, responsabilizando-o pelos danos causados ao mundo. Se a alternativa adotada pela ONU for no sentido de continuar a ignorar o Irã e seus proxies, a consequência é óbvia: não haverá mundo livre amanhã. O ataque de Israel nesta sexta (13) deve servir de alerta para todos e representar o ponto de inflexão na ividade da ONU. Não é possível acreditar que 31 anos depois John Bolton tinha razão."

MILTON CORDOVA JUNIOR
Vicente Pires – DF

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